quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Resenha: Uma vida para sempre

Resenha do livro: Uma vida para sempre.

Primeiramente agradeço a Simone Taietti, por ter me dado o prazer de ler seu livro lindo e cheio de emoções.


Autora: Simone Taietti
Páginas: 351
Editora: Novo Século- Talentos da Literatura Brasileira
Gênero: Romance

Sinopse: Ethel diz estar morrendo. Contudo, não afirma isso apenas em razão de sua doença. Talvez a única certeza de nossa existência seja a morte, o fato de que ela chega para todos. Mas nem por isso deixa de ser a maior incógnita da vida.
Em um hospital, em meio à dor das histórias dos pacientes, Ethel encontrou amigos. Entre passeios em cemitérios, frequentando velórios e enterros de estranhos, ela tenta preparar a si e aqueles que ama, para o que parece estar ali tão próximo, o fim. Entretanto, não esperava enfrentar algumas surpresas que a fizessem duvidar de tal preparação.
As estatísticas ruins, a inexorável passagem do tempo. Onde reside a lógica disso que nos arranca pedaços, da súbita inexistência do que outrora era vívido e pulsante? Um corpo que jaz. Palavras que se perdem. A finitude de tudo o que é tão belo talvez seja a maior dor do mundo.
Uma vida para sempre é um compilado de desejos, pensamentos e dias.
Quanto dura o para sempre?
Ethel descobriu.


Resenha: Ethel Vilanova, é uma garota de 17 anos, mora em Tangará- SC, ela é portadora de uma doença, cujo nome é CIPA- Insensibilidade Congênita á Dor com Anidrose, na qual ela não sente nenhuma dor física, e nem transpira; se ficar muito tempo exposta no sol, tem que pegar algo gelado e por sobre sua pele.
" Apesar de tudo, todo o sofrimento pode ser superado." 
Ethel acha que com essa doença ela está morrendo; e com isso está sempre visitando cemitérios, e enterros de estranhos. 


Ela tem vários amigos no hospital, onde faz suas fisioterapias, mas sua mãe não gosta disso, pois acha triste ter amigos que estão perto da morte. A mãe de Ethel, não gosta que ela fica falando sobre a morte, pois quando Ethel tinha 8 anos seu pai faleceu.

Um dia ela recebe uma notícia de que um amigo do hospital havia falecido a 1 semana, era Max e tinha 9 anos. Foi pra lá assim que soube, para perguntar aos médicos o porque do falecimento de Max.
Quando estava no quarto de Max no hospital, um garoto chamado Vitor entrou correndo querendo se esconder dos seus pais, pois não queria fazer um transplante autólogo de Medula Óssea.
Vitor tem LMA, Leucemia Mieloide Aguda.
"É uma grande sacanagem estarmos vivendo nossas próprias vidas, despreocupados, enquanto há pessoas morrendo, em leitos de hospitais por falta de um determinado tipo de sangue ou mesmo de medula."
A partir daí Ethel não sabe o que está por vir, e que com a convivência dela com Vitor, pode mudar suas vidas para sempre.


A história é narrada por Ethel, que faz com que entendemos o ponto de vista da mesma.

E o final? Ainda estou em choque, fico imaginando e refletindo, como que em tão pouco tempo, as coisa se vira e acontece algo totalmente diferente.

Nunca chorei tanto com um livro, como chorei nesse.


Não é um livro pra ler, só pra passar o tempo, com uma simples história. Vai muito além disso.

É uma história que inclui a família, as amizades, o amor, a dor, entre muitas coisas lindas.
"Quanto dura o para sempre?"
 E com isso, só tenho a dizer que: A morte está próxima, não sabemos o dia que ela chega, por isso vamos viver o tempo que nos resta e aproveitar! Pois depois que a morte chega não temos tempo pra mais nada.


Onde comprar: Saraiva,  Submarino.
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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Entrevista: Marina Oliveira

Oi gente, trouxe mais uma entrevista, dessa vez com a autora, Marina Oliveira do livro: A parede branca do meu quarto.


Então vamos ás perguntas:

01) A parede branca do meu quarto, foi escrito através de histórias que você vivenciou, ou foi totalmente fictício?

É uma ficção com pitadas de realidade. Muito que a Mariana vivencia no livro, eu já vivenciei de certa forma: o estresse do PAS, a escolha da profissão e a briga com o melhor amigo. Tem outras coisas também, mas só posso revelar para quem já leu o Parede Branca!


02) Pretende escrever mais livros? Se sim, qual gênero ?

Já comecei a escrever o segundo livro. É uma continuação que não é, sabe? Uma nova protagonista com questões diferentes a serem resolvidas, mas inserida no mesmo universo do Parede Branca. Então, muita gente conhecida vai reaparecer.

03) Nas horas vagas, o que mais gosta de fazer?

Filmes e dança são minhas grandes paixões depois dos livros. Se posso fazer tudo isso com os meus amigos e ainda comer algo gostoso, melhor ainda.

04) Seus amigos e familiares, já leram: A parede branca do meu quarto? Eles gostaram?

 Meus pais, sim. Alguns amigos também. Não recebi nenhuma crítica negativa até agora, todas foram construtivas para que eu possa melhorar no futuro. Ainda assim, minhas estrelas variam de quatro a cinco (de cinco). Estou muito feliz. <3

05) Tem algum livro, e escritor preferido? Qual(is)

Meu livro favorito é O Mundo de Sofia do Jostein Gaarder, mas ele não é o meu autor favorito. Eu não tenho um, na verdade. Por isso prefiro citar nomes que mais apareçam na minha estante. Hergé, Agatha Christie e Marian Keys. Série predileta é Harry Potter, vale ressaltar.

06) A parede branca do meu quarto, é seu livro de estréia, e dá pra perceber que acertou em cheio, amei o livro. O que acha das pessoas que sempre comentam que adorou o livro? Qual a sensação? Os seus leitores te motivam a continuar?

Eu sou muito grata a essas pessoas. São elas que têm feito meu sonho de ser uma escritora realidade, afinal é para elas que faço este trabalho. Não tem como não dizer que elas me motivam a seguir este caminho!

07) Fale uma parte do seu livro que mais gostou de escrever? Por quê?

Adorei a pergunta! Posso citar dois capítulos em vez de cena? Porque o capítulo que mais gostei de escrever foi o entitulado "São João". Ele é a cara de Brasília e a interação entre os personagens é muito divertida. Já o segundo que mais me marcou foi o 49, "Paredes Brancas". Acredita que eu meio que sonhei com ele?! 

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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Entrevista: João Gabriel

Olá, gente! Voltamos com mais uma entrevista dessa vez com o autor: João Gabriel, do livro: Johnny Bleas.


Então vamos as perguntas:

01) Desde cedo já sonhava em ser escritor? Ou sua paixão pela leitura foi depois de criança?


Sempre gostei de escrever, mas acredito que esse gosto tenha surgido na minha adolescência, junto com minha paixão à imaginação e fantasia. No entanto o desejo de ser publicado surgiu da vontade de expressar minha imaginação usando uma ferramenta que não me impusesse limites, junto da vontade e dever de encantar as pessoas para que se envolvam com novas aventuras. E por fim o desejo que alcançar um sonho, algo que vai muito além da literatura, o sonho de fazer o melhor possível para servir à humanidade com o melhor de mim. Quando comecei a escrever tinha apenas 17 anos e não tinha muita visão de ser escritor, naquela época pensava em fazer gastronomia ou design. De qualquer maneira após alguns anos, quando Johnny Bleas foi concluído decidi investir na carreira de escritor e daí seguir para o mundo literário.

02) Tem data prevista para o lançamento do 2° volume da trilogia Johnny Bleas, o que pode nos contar sobre o livro?


O lançamento será em 2016. Mas ainda sem data prevista. No segundo livro. Johnny Bleas – O Núcleo da Montanha, eu realmente me surpreendi com o resultado. Nesta obra pude dar mais ênfase a alguns personagens que são essenciais para o enredo. O livro não apenas é muito maior que o primeiro, mas também é conduzido com mais mistérios, fantasia e a quantidade certa de suspense. O segundo livro fez com que eu me tornasse ainda mais fã de Johnny Bleas e o fantástico mundo de Asterium.

03) Qual seu gênero literário preferido?

Com certeza aventura!!! Mas acima de tudo gosto de um enredo bem construído. Ao meu ver, os bons livros são aqueles capazes que fazê-lo emergir em um novo mundo.


04) Como se sente, com o tanto de pessoas, que sempre estão elogiando a história e a capa de Johnny Bleas?


Sinto-me alegre, vejo que meu trabalho está sendo bem feito. O coração bate um pouquinho mais forte, tenho a sensação de que a missão está sendo
cumprida. Ainda há muito o que fazer, mas fico sempre contente e além de tudo procuro ouvi-las para sempre melhorar meu trabalho.


05) Quando escreve, o que te inspira?


Não sei bem de onde veio a inspiração para Johnny Bleas, me parece que a ideia já existia, bastava acessá-la. Alguns dizem que precisamos de experiências de vida para escrever, outros dizem que a inspiração já existe em nós, cada autor tem um perfil diferente, no entanto para mim é sempre uma nova aventura, basta ouvir a história em meus pensamentos.
Ao começar um novo capítulo, nem sempre sei o que vou escrever, mas geralmente sei onde quero chegar, o mais interessante desta experiência é desvendar como será o caminho. Acredito que todas as experiências de vida que tenho são complementares e me ajudam a escrever, principalmente por me levarem a novos desafios e jornadas, mas é o conjunto de vivências, fatos e informações percebidas que transformam minha perspectiva e maneira de ver o universo.


06) Seus amigos e familiares já leram Johnny Bleas? O que eles acharam? Te apoiam?


Sim, muitos já leram! Até agora tive apenas feedbacks positivos. Todos tem dado um grande apoio, o que tem sido muito bom!

07) Se pudesse entrar em algum livro e viver a história, qual livro seria? Por quê?


Uau!! Adorei a pergunta! Acho que ficaria em dúvida entre Harry Potter e o Senhor dos Anéis. Mas como só posso escolher um acho que ficaria imensamente feliz ao receber minha carta para a escola de magia e bruxaria de Hogwarts.

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